Menu
Analice Nicolau
Analice Nicolau

MEC aponta aumento da procura por uma segunda língua e a Rede Internacional de escolas bilíngues comemora

Segundo o Ministério de Educação e Cultura (MEC), houve aumento de 64% na procura por escolas com esta metodologia. Grupo SIS é favorecido

Analice Nicolau

24/03/2023 14h00

Aprender uma segunda língua sempre foi muito importante. Hoje, especialmente pelo mundo globalizado, dinâmico e veloz em que vivemos, compreender um segundo idioma é indispensável para ter destaque, inclusive, no mercado de trabalho. Sobretudo, o inglês abre infinitas possibilidades para quem pensa em estudar fora e, desta forma, aperfeiçoar a língua por meio de intercâmbios e, até mesmo, trabalhar em algum país do exterior.

E neste caminho estão as escolas bilíngues, que desenvolvem uma parte do currículo no idioma estrangeiro; e internacionais, que promovem uma carreira de aprendizados igual ao país de origem da instituição.


Para se ter ideia, segundo dados do MEC (Ministério da Educação) houve aumento de 64% na procura por este modelo de instituição de ensino e os alunos que antes eram 2,8 mil matriculado, passou para mãos de 4,6 mil. E os destaques ficam para capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.


A rede internacional de escolas bilíngues SIS – Swiss International School, com esta alta demanda, aproveitou para crescer ainda mais e adquiriu mais uma unidade no Brasil no último mês, efetuando a compra da Escola Nova, tradicional instituição educacional da Gávea, na Zona Sul do Rio de Janeiro.

Com isso, o Grupo SIS passou a contar com 17 escolas em três países, sendo sete na Suíça, sete na Alemanha e três no Brasil. Com isso, a escola conta com 4,8 mil alunos, entre 3 e 17 anos e mais de 90 nacionalidades representadas.


“Esse novo investimento no Brasil sinaliza a nossa identificação com o País e o grande potencial que vemos nesse mercado. Este movimento de ampliação na base de alunos e de expansão da marca, torna o grupo ainda mais sólido”, afirma a CEO da SIS no Brasil, Carolina Acciaris Vieira.

Experiência diversificadas em ampliação

Um levantamento da Associação Brasileira do Ensino Bilíngue (Abebi) aponta que, entre 2014 e 2019, esse nicho avançou 10% no Brasil e já movimenta R$ 250 milhões anualmente.

A entidade mostra, ainda, que 3% das 40?mil escolas privadas brasileiras, cerca de cerca de 1,2 mil, possuem o ensino bilíngue. Um número ainda baixo, se comparado com países vizinhos, como Argentina, Uruguai e Chile, que possuem cerca de 10% de escolas neste modelo.
Para 2023, a previsão de crescimento pretende ser maior, visto que dezenas de unidades já começaram processos seletivos para bolsas de estudos e, também, abriram os períodos de matrículas e rematrículas para os alunos.

Muito mais que o ensino bilíngue, a extensão ocorre não apenas no conteúdo curricular da instituição, mas os colégios procuram levar experiências dos mais diversos setores como música, teatro, games e tecnologia.


“O estudo da Tecnologia da Informação na SIS é feito por meio de atividades que estimulam o pensamento das crianças e o objetivo é ampliar cada vez mais a participação dos pequenos, formando jovens e adultos que compreendem a sociedade do século XXI”, completa Carolina.

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado