Nesta segunda-feira (5), a Rádio Bandeirantes promoveu um fórum sobre saúde e contou com a presença do governador do estado de São Paulo, João Doria. O seminário online, aconteceu direto do estúdio 2 da TV Bandeirantes, com o comando dos jornalistas Pedro Campos e Sonia Blota. O evento contou com a participação de diversos especialistas para falar sobre saúde mental e telemedicina.
O governador, responsável pela abertura do evento, começou homenageando os jornalistas Ricardo Boechat e José Paulo de Andrade. Ele ainda comentou sobre a pandemia. “Não há nada mais importante no Brasil, que vive a pandemia a mais de ano, um fórum que se fale sobre saúde. (…) Infelizmente, o Brasil ocupa o 2º lugar em mortes vítimas de covid-19, mas hoje pela manhã, tive a oportunidade de participar da doação de mais de 1 milhão de doses da vacina, que vai ajudar milhares de brasileiros. (…) Quem dera se tivéssemos começado a vacinação antes e se o Governo Federal tivesse optado por mais vacinas, e não só por uma”, comentou.
O diretor médico da Amil, de Fernando Pedro; André Fusco, médico psicanalista; Samantha Longhi, coordenadora da UTI do Hospital Samaritano, foram os palestrantes da manhã. O evento contou também com a participação de Izabella Camargo, jornalista âncora do jornal Primeira Hora.
Thays Freitas, gerente executiva de conteúdo da rádio, explicou que “este é um seminário que tem a relevância do momento atual, mas também quer ajudar as pessoas a olharem para o futuro, colocando em debate o tema saúde mental, que é um assunto que ganha cada vez mais relevância nas empresas e na vida privada por causa do longo tempo de quarentena”.

O fórum também vai abordar o aumento da adesão pela telemedicina com Camila Botti, gerente médica de tecnologia e informações clínicas da Amil; Daniel Bezerra, coordenador do serviço de teleneurologia do Hospital Samaritano; Nulvio Lermen Junior, diretor de gestão do sistema de saúde da Amil; e Luiz Arnoldo Haertel, diretor médico da Philips.
“A telemedicina é um ramo que cresceu e se consolidou durante a pandemia, mas pode trazer mudanças permanentes na forma de acesso das pessoas à medicina. É algo que aconteceu por uma contingência, porém veio para ficar”, avalia Thays.