O Conselho de Administração da JBS aprovou, na última quarta-feira, 13, a distribuição de dividendos de R$ 1,00 por ação, somando R$ 2,2 bilhões (US$ 382 milhões) a serem pagos em 15 de janeiro de 2025. O anúncio foi feito no mesmo dia em que a empresa divulgou os resultados financeiros do terceiro trimestre de 2024, período em que a JBS registrou uma Receita Líquida recorde de R$ 110 bilhões (US$ 20 bilhões).
Em outubro, a JBS já havia distribuído R$ 4,4 bilhões aos acionistas, elevando o total de dividendos de 2024 para R$ 6,7 bilhões (US$ 1,2 bilhão) e alcançando um dividend yield de aproximadamente 8,5%, segundo a cotação atual da ação.
Nos últimos seis anos, a JBS retornou US$ 4,1 bilhões aos acionistas em dividendos e US$ 2,8 bilhões em recompra de ações, com uma média de US$ 1,2 bilhão ao ano. Além disso, investiu US$ 4,5 bilhões em expansão orgânica e US$ 3,3 bilhões em aquisições, todos esses valores financiados por sua geração de caixa. “A JBS tem entregado de forma balanceada crescimento e valor aos seus acionistas, mantendo um balanço sólido e alavancagem baixa, em torno de 2x dívida líquida / Ebitda”, afirmou Gilberto Tomazoni, CEO Global da Companhia. Segundo ele, a JBS proporcionou um retorno médio total aos acionistas, combinando dividendos e valorização das ações, de aproximadamente 30% ao ano em reais e 20% ao ano em dólares.
Sobre a JBS
Uma das maiores empresas globais do setor de alimentos, a JBS opera em mais de 190 países e conta com mais de 270 mil colaboradores. No Brasil, a companhia é uma das maiores empregadoras, com 155 mil colaboradores, e oferece um portfólio diversificado de marcas de alta qualidade, como Friboi, Seara, Swift, entre outras. A JBS também investe em áreas correlacionadas, como biodiesel, colágeno e soluções de gestão de resíduos, mantendo seu compromisso com a sustentabilidade e o bem-estar animal.
