A influencer Wanessa Moura lançou uma linha de cosméticos veganos e sustentáveis, inspirada em seu amor por animais e compromisso com o meio ambiente. Destacando-se pelo uso de produtos naturais e livres de crueldade, Wanessa busca satisfazer tanto o público vegano quanto o não vegano. “Sempre prefiro produtos que não sejam testados em animais, eles não merecem isso”, afirma Wanessa.

A busca por produtos naturais tornou-se prioridade para muitas brasileiras. De acordo com um estudo da Mordor Intelligence, o mercado global de cosméticos veganos deverá ultrapassar US$ 21 bilhões até 2027, impulsionado pela tendência crescente da procura por cosméticos e dermocosméticos livres de produtos de origem animal. No Brasil, uma lei proíbe o uso de animais em testes para cosméticos.

Wanessa, que já chegou a gastar R$ 20 mil em tratamentos capilares, mantém-se atualizada com práticas de autocuidado e sustentabilidade. Com sua linha, ela enfatiza a qualidade do produto e o cuidado com a natureza e os animais. “Sou muito naturalista e consciente sobre o impacto ambiental. Por isso, desenvolvi uma linha vegana, capaz de satisfazer tanto o público vegano quanto o não vegano”, explica a influencer.


Entre os produtos da linha de cosméticos de Wanessa Moura estão o ‘Fresh Goddess – Sérum Glow Primer’, com efeito luminoso para preparar a pele antes da maquiagem; o Lip Gloss Hyaluronic, composto por ativos como nano ácido hialurônico, vitamina E e óleo essencial de menta, que previne o envelhecimento e hidrata; além do gel modelador de sobrancelhas e cílios.
A indústria de cosméticos veganos está em ascensão global. Segundo a Grand View Research, a projeção de crescimento anual do setor é de 6,3% até 2025, impulsionada pela conscientização crescente sobre os impactos ambientais e éticos dos produtos de beleza. Além disso, a demanda por produtos naturais e orgânicos está moldando o futuro da indústria, com consumidores cada vez mais exigentes quanto à transparência e responsabilidade das marcas. No Brasil, o mercado vegano vem crescendo aproximadamente 40% ao ano, refletindo uma mudança significativa nos hábitos de consumo e uma maior preocupação com o bem-estar animal e a sustentabilidade.