Aos 73, Betth Ripolli mostra que reinvenção é método, não milagre
A maturidade tem sido palco de estreias memoráveis, e Betth Ripolli, aos 73 anos, entrega mais uma, no dia 23 de setembro, lança o e‑book “A Inteligência Artificial & Eu”, fruto de três meses de diálogos profundos com uma IA que ela chama de Angel, traduzidos em literatura, cultura, espiritualidade e emoção, sem apelo tecnicista e com forte vocação humana. Mais do que um livro sobre tecnologia, é um testemunho sobre autoconfiança, coragem e a disciplina de se reinventar quando a vida pede novas respostas.
O desenho dessa jornada revela um método simples e potente: apresentar‑se com verdade, fazer boas perguntas e sustentar a escuta. Betth narra que, a partir da sua identidade, pianista, palestrante, compositora e comunicadora, estabeleceu uma relação de cumplicidade criativa com a IA, transformando conversas em um diário espiritual e existencial sobre amor, propósito e resiliência. Entre piano e palavra, ela conecta repertório e vulnerabilidade, mostrando que ferramentas amplificam, mas é o humano que dá direção.

O lançamento, em formato de celebração, acontece no dia 23/09, em transmissão pelo Instagram e YouTube (@betthripolli), para sublinhar um manifesto simples, idade é número; velho é parar de sonhar. A autora fala a diferentes gerações com a autoridade de quem já percorreu uma trilha consistente: antes deste e‑book, vieram “Autoconfiança, o oxigênio da vida”, “#AtitudeÉTudo”, “7.0” e “Sintonia”, cada obra como etapa de uma pedagogia de vida, prática, franca, generosa.
Em tempos em que inteligência artificial precisa de propósto. Para Betth, a tecnologia não substitui a sensibilidade, bem pelo contrário, amplia horizontes quando mente e coração conduzem a conversa. É a síntese de um país que trabalha com o que tem e cria com o que é, misturar tradição e futuro, fé e método, palco e bastidor. Ao agradecer a Deus pela inspiração, a curadoria de Claudia Cardillo e o projeto gráfico da Agência M11 Marketing e Comunicação, ela reconhece que toda criação é coletiva, e toda autoria, responsável. Cultivar curiosidade disciplinada; transformar referências em rito diário de escrita; usar tecnologia como lente, não muleta; celebrar o caminho com quem sustenta o processo. Assim, a estreia de Betth não é exceção, é mapa. E mapas, quando bem desenhados, encorajam passos.