Eduardo Sterblitch mostra que é um ator completo, versátil e multitalentos; além de cantar e dançar no musical ‘Beetlejuice – Os Fantasmas se divertem’, em cartaz na cidade do Rio de Janeiro. Para falar sobre a preparação e seu trabalho de criação no musical, sobre seus papéis dramáticos no streaming e no cinema, e a sua estreia como pai – do fofo Caetano! –, Edu é destaque da Revista 29HORAS Edição Aeroporto Santos Dumont do mês de novembro.

Eduardo Sterblitch é destaque da 29horas edição aeroporto Santos Dumont de novembro
Nascido no Rio de Janeiro, Eduardo Steblitch é conhecido nacionalmente desde que estreou no “Pânico na TV”, em 2009: “No ar, a gente não contava uma piada, a gente ‘sangrava’ ela, muitas vezes extrapolava e passava dos limites, mas depois pedia desculpas no ar e seguia em frente. Tenho muitas lembranças maravilhosas daquele período e alguns traumas, mas eu coleciono traumas de todo lugar: da faculdade, da vida amorosa, do trabalho… Enfim, sou muito grato por tudo que eu aprendi e vivi lá”.

“Eu prefiro não me definir, mas me identifico como um criativo. No fundo, o que eu quero ser é um artista brasileiro”, diz Sterblitch

Do “Pânico na TV” para cá, Edu já mostrou sua verve em várias comédias no cinema e na TV, além de ter feito participações hilariantes e memoráveis em programas como “Amor & Sexo”, “Popstar” e “The Masked Singer Brazil” (TV Globo), e agora no musical “Os Fantasmas se divertem”, que vai até 10 de dezembro no teatro carioca da Cidade das Artes.
“Eu sou um palhaço, com certeza – estudei para ser palhaço! Sou um palhaço quando exploro o humor físico, que não é tão falado. Eu recorro a essa formação em todos os meus trabalhos, todos os meus personagens têm um pouco desse palhaço que tenho dentro de mim. Até os dramáticos”.
E são esses papeis mais sérios que começou a interpretar recentemente, como o policial Sérgio, da tensa série “Os Outros” (Globoplay), e o bandido Hermógenes, do longa “Grande Sertão: Veredas”, dirigido por Guel Arraes e com estreia prevista para o primeiro semestre de 2024.
“Eu prefiro não me definir, mas me identifico como um criativo. No fundo, o que eu quero ser é um artista brasileiro. Penso que os artistas brasileiros são os melhores do mundo, porque eles têm uma habilidade muito grande de lidar com o erro e possuem uma enorme capacidade criativa”.
Já sobre a vida familiar, se derrete pelo pequeno Caetano, fruto de seu relacionamento com a artista plástica e atriz Louise D’Tuani e que nasceu em março: “É muito bom ser pai e estou fazendo o possível para me sair bem, estou dando tudo de mim. Acho que não estou indo mal, mas a verdade é que só vai dar para saber se estou desempenhando bem esse papel quando o Caetano crescer”.
A publicação já está disponível para retirada gratuita nas salas de embarque e desembarque do aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro/RJ, e pode ser conferida também pela internet no site www.29horas.com.br