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Analice Nicolau
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Cirurgias plásticas podem auxiliar em questões emocionais

Especialista alerta que, apesar de tudo, a solução para alguns casos é mais profunda. Contudo, enquanto isso, o Dr. Ezio Carneiro Jr., atua em prol do bem-estar dos pacientes

Analice Nicolau

16/02/2024 10h00

Segundo a SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica), no Brasil, em 2023 foram realizados mais de 2 milhões de procedimentos, sendo a lipoaspiração e as próteses mamárias, nesta ordem, as cirurgias mais procuradas.
Esta informação reforça a procura das pessoas por uma melhor aparência, em busca da beleza perfeita. Porém, entre os fatores que levam os pacientes a procurarem um procedimento cirúrgico, está o bem-estar emocional.

O Dr. Ezio Carneiro Jr., que possui mais de 15 anos de carreira e média de 200 cirurgias por ano, além de realizar os procedimentos em suas pacientes, tem como foco fazer com que cada uma delas sinta-se melhor.

“Eu promovo uma transformação total no corpo e na autoestima. Quero fazer as pessoas felizes e, por isso, faço o que for melhor para cada uma delas. É uma imensa alegria, para mim, ver o antes e depois de cada uma, em todos os sentidos” comenta o Dr. Ezio.

Atenção aos limites: nem sempre o emocional será tratado com cirurgias

Apesar de procedimentos estéticos e cirúrgicos serem elementos que promovem o bem-estar, Kátia Tomoko, mentora sistêmica especialista em reprogramação mental, comenta que esta área médica é reconhecidamente benéfica para a saúde emocional, conforme a definição de saúde pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

“Dentre as diversas especialidades médicas, a Cirurgia Plástica se destaca nas instâncias biológica, mental e social do ser humano. Isto corresponde a três dos quatro aspectos que compõem o modelo biopsicossocioespiritual, usado como parâmetro para definir o estado de saúde e qualidade de vida de um indivíduo. Por razões funcionais e/ou de aparência, vive um cenário marcado pela autoestima baixa, bloqueios emocionais, problemas de autoaceitação, pouca ou nenhuma autoconfiança, e, inclusive, prejuízos na vida social e/ou profissional, pode encontrar na cirurgia plástica uma grande aliada”, reforça Kátia.

Entretanto, a especialista enfatiza que é preciso cautela ao realizar procedimentos cirúrgicos para curar questões emocionais, que podem ser mais profundas.

“É fundamental que os pacientes passem por uma avaliação psicológica antes de se submeterem a procedimentos, para garantir que esteja emocionalmente preparado para a cirurgia e que suas expectativas sejam realistas. A cirurgia plástica não é uma solução para problemas emocionais mais profundos, como depressão ou baixa autoestima crônica. Portanto, é essencial que o paciente tenha uma compreensão clara dos resultados esperados e esteja ciente de que a cirurgia não resolverá todos os problemas emocionais”, afirma Tomoko.

Ela ainda salienta que, em primeiro lugar, os pacientes devem escolher profissionais (médico e equipe de acompanhamento do pré e pós-operatório) de confiança e capacitados.

“Na minha clínica, por exemplo, temos uma equipe multiprofissional, com fisioterapeutas e enfermeiras, altamente capacitada para proporcionar a melhor experiência. Antes de qualquer cirurgia, conversamos com nossas pacientes e entendemos o que elas querem e precisam. Isso é essencial para garantir a melhor cirurgia e os melhores resultados”, afirma o Dr. Ezio Carneiro Jr.

Kátia Tomoko, completa dizendo que: “quando as cirurgias são realizadas com total segurança e transparência, podem ter uma relação positiva com o bem-estar emocional dos pacientes, contribuindo para uma maior autoestima, satisfação pessoal e confiança com relação à sua autoimagem”.

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