Temperaturas elevadas e umidade relativa do ar em queda colocam Brasília em estado de atenção. De acordo com os dados meteorológicos do Climatempo, os próximos dias devem registrar máximas próximas de 29 °C e umidade oscilando entre 26% e 38%, valores significativamente abaixo do ideal para a saúde respiratória. Com o tempo seco e o ar cada vez mais rarefeito, a capital federal vive uma combinação desfavorável para o bem-estar da população.
O quadro acende um sinal de alerta. A baixa umidade, somada à poluição e à má circulação atmosférica, compromete a qualidade do ar e potencializa sintomas como irritações nas vias respiratórias, ressecamento da pele e agravamento de doenças pulmonares. Diante desse cenário, cresce a demanda por soluções que aliem conforto térmico, saúde e responsabilidade ambiental.
A Smart Air Climatizadores, empresa catarinense com atuação nacional, aponta os climatizadores evaporativos como uma resposta tecnológica eficiente para enfrentar os efeitos do tempo seco em regiões como o Distrito Federal. Os equipamentos desenvolvidos pela marca oferecem desempenho expressivo mesmo em condições extremas, com aplicações que vão de residências a comércios, indústrias e espaços públicos.
“Climatização hoje é uma questão de saúde pública. Os climatizadores evaporativos não apenas reduzem a temperatura, mas também restauram a umidade do ar, que é essencial para o equilíbrio fisiológico. Desenvolvemos soluções acessíveis, sustentáveis e eficazes, pensadas para proteger a saúde e o conforto das pessoas”, afirma Rafael Barbosa, CEO da Smart Air.
Os equipamentos da empresa operam com placas evaporativas de alta eficiência, que resfriam e umidificam o ar simultaneamente. Em situações como as previstas para Brasília – com temperaturas entre 27 °C e 29 °C e umidade abaixo de 35% ao longo da semana – os climatizadores da Smart Air podem elevar a umidade para até 89% e reduzir a temperatura ambiente para cerca de 20 °C. Isso é possível graças ao uso de placas de 150 milímetros de espessura, associadas a uma vazão de ar de 2,5 metros por segundo, garantindo conforto imediato e baixo consumo de energia.
A Organização Mundial da Saúde recomenda que a umidade relativa se mantenha próxima de 70% para preservar a função respiratória. Abaixo desse índice, aumentam os riscos à saúde e ao desempenho físico e cognitivo. Nesse contexto, os climatizadores da Smart Air se destacam como alternativa limpa, econômica e alinhada aos desafios do clima atual.
Em situações de ar seco como as que Brasília deve enfrentar nos próximos dias, a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia orienta cuidados simples e eficazes, como manter a hidratação, realizar a lavagem nasal com soro fisiológico e utilizar tecnologias que favoreçam a renovação e a umidificação do ar. Em tempos de extremos climáticos cada vez mais frequentes, investir em climatização sustentável deixou de ser tendência, tornou-se uma decisão estratégica de cuidado com a saúde e o meio ambiente.
