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Analice Nicolau
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5 Dicas essenciais para conquistar sua bolsa de estudos nos EUA

Consultora internacional orienta sobre o passo a passo para brasileiros interessados em estudar no exterior

Analice Nicolau

02/10/2024 14h00

Estudar nos Estados Unidos é o sonho de muitos brasileiros, mas o processo envolve uma série de etapas complexas, desde a pesquisa de universidades até a obtenção de bolsas de estudo. Gabrielle Hayashi Santos, consultora de educação internacional, compartilhou cinco dicas essenciais para quem deseja alcançar essa meta.

O primeiro passo é pesquisar cuidadosamente as instituições que oferecem programas alinhados com os interesses acadêmicos e profissionais do candidato. “Nos EUA, há uma ampla variedade de universidades, e cada uma tem requisitos e culturas acadêmicas diferentes”, explica Gabrielle. Utilizar ferramentas de busca acadêmica e consultar rankings é fundamental para identificar a melhor escolha.

Além da pesquisa, é crucial preparar-se para os exames de admissão, que são uma exigência padrão nas universidades americanas. Exames como TOEFL ou IELTS avaliam a proficiência em inglês, enquanto o SAT ou ACT medem o conhecimento acadêmico geral. Para cursos de pós-graduação, testes como o GRE ou GMAT podem ser requisitados. Gabrielle sugere começar a estudar para esses exames com bastante antecedência, utilizando materiais específicos e simulados.

Outro aspecto que pode facilitar o processo é buscar bolsas de estudo. O custo de estudar nos EUA é elevado, mas diversas universidades e organizações, como Fulbright e Instituto Ling, oferecem bolsas que podem aliviar o peso financeiro. Cada bolsa tem critérios próprios, que vão desde desempenho acadêmico até envolvimento em atividades sociais ou comprovação de necessidade financeira.

Após garantir a aceitação em uma universidade, é preciso organizar a documentação e o visto de estudante (F-1), que exige, entre outros, a comprovação de admissão e recursos financeiros para sustento no país. Gabrielle recomenda que os candidatos comecem esse processo o mais cedo possível, evitando imprevistos que podem atrasar o início das aulas.

Por fim, a adaptação ao novo ambiente não é apenas acadêmica, mas também cultural. Para isso, a especialista sugere que os estudantes se preparem culturalmente para a experiência nos EUA. “O sistema de ensino americano é mais participativo e menos hierárquico, o que pode causar estranhamento no início”, destaca. Participar de fóruns e grupos de brasileiros que já estudam no exterior pode ajudar a suavizar a transição.

Seguindo essas dicas, Gabrielle acredita que qualquer brasileiro interessado tem chances reais de conquistar uma vaga em uma instituição americana e viver a experiência única de estudar no exterior.

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