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Mídias e Identidade

Os faraós negros da Núbia

Arquivo Geral

31/10/2017 17h22

Divulgação

Fonte: G1 e História do Mundo

A série de reportagens sobre o Rio Nilo que vem sendo veiculadas pelo programa Fantástico, da Rede Globo, abordou no último domingo sobre o Sudão, país situado na região do Chifre da África. O roteiro trouxe informações sobre as pirâmides da dinastia de faraós negros dos antigos reinos da Núbia.

O Antigo Egito, durante o século 8 a.C., o Egito Antigo (Nubia) foi governado por uma série de faraós negros que constituíram a 25ª dinastia de faraós.

Quando a dinastia caiu, os faraós negros voltaram para a Núbia e desenvolveram uma civilização sem igual. Com 117 construções, Meroé tem a maior concentração de pirâmides do mundo, um patrimônio da humanidade. Portanto, embora menos conhecido, esse patrimônio é maior do que o do Egito.

As pirâmides resistiram bem ao tempo, mas não à ganância dos exploradores europeus. Em busca dos tesouros dos núbios, o italiano Giuseppe Ferlini explodiu com dinamite os topos de todas as pirâmides em 1834. O saqueador encontrou pouco ouro, mas destruiu muita história, tornando mais difícil desvendar os mistérios do reino que sobreviveu a egípcios, gregos e romanos. Veja a reportagem completa no vídeo acima.

O primeiro faraó negro que conquistou o Egito se chamava Piye. Ele governou o reino da Núbia e se intitulou como verdadeiro Senhor do Egito, ou seja, o herdeiro das tradições espirituais dos faraós.

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O Sudão tem mais pirâmides do que o Egito Crédito: Divulgação

O Sudão tem mais pirâmides do que o Egito
Crédito: Divulgação

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