A maior participação da mocidade nas casas espíritas do Guará, em Brasília, depende de pilares que reúnem o empenho dos facilitadores, compromisso das direções dos centros, suporte familiar e o interesse dos próprios jovens. Essa ideia foi um dos consensos entre os participantes da etapa do Projeto Integrar – Movimento Espírita em Ação – realizada no dia 23 de março, no Grupo Espírita Abrigo da Esperança (Geae).
“Essa inserção maior dos jovens requer o envolvimento de todas as partes”, argumenta o vice-presidente do Geae, Rodrigo Casas. Ele foi um dos dirigentes que participou das mesas redondas. Todas as casas espíritas do Guará enviaram representantes.
“Considerei excelente a oportunidade de trocar experiências, conhecer o caminhar e as dificuldades dos demais centros”, avaliou o presidente do Geae, Edmir Freitas Pereira. Para ele, a decisão de a FEDF priorizar essa iniciativa é um incentivo para que o centro retome os projetos com a mocidade. “Já tivemos, mas houve interrupção”, completa.
A coordenadora da Mocidade do Centro Espírita André Luiz (Ceal), Suellen Róbias, também considerou satisfatório o encontro. “Precisamos enfrentar alguns desafios como encontrar um tipo de linguagem mais acessível aos jovens, pois eles passam por uma série de dúvidas e conflitos”.

Encontro contou com representantes de vários centros
Credito da foto: Rodrigo Casas