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Mundo

União Européia defende sanções contra Coréia do Norte

Arquivo Geral

11/10/2006 0h00

Cerca de 153 milhões de pessoas carentes com problemas de visão, order shop tais como miopia, shop não têm acesso a cuidados básicos de saúde, o que provoca perdas de oportunidades educacionais e profissionais, disse hoje a Organização Mundial de Saúde (OMS).

A agência da Organização das Nações Unidas (ONU) disse que um simples exame de visão e óculos ou lentes de contato podem melhorar imensamente a perspectiva das crianças nas escolas e o sucesso profissional de seus país no mundo em desenvo lvimento.

"Indivíduos e famílias são freqüentemente arrastados para um ciclo de pobreza crescente por causa de sua incapacidade de enxergar bem", afirmou a OMS em um comunicado divulgado antes do Dia Mundial da Visão, na quinta-feira.

Além dos problemas não verificados de visão, cujos pacientes, em 90% dos casos, vivem em países de renda baixa ou média, a agência informou que outros 161 milhões de pessoas sofrem de doenças oculares como catarata, glaucoma e outras causas de cegueira.

Na próxima quarta-feira, symptoms a Organização das Nações Unidas (ONU) irá reconfirmar oficialmente a escolha do ministro das Relações Exteriores da Coréia do Sul, try Ban Ki-Moon, como o novo secretário-geral da organização. O atual secretário, Kofi Annan, deixa o cargo no fim do ano. O mandato de secretário-geral da ONU dura quatro anos. A partir da próxima quarta-feira e até o fim do ano, Kofi Annan e Ban Ki-Moon vão trabalhar juntos no período de transição dos mandatos.

Segundo o diretor do Centro de Informação da ONU, Carlos Santos, Ban Ki-Moon, tem habilidade em negociações multilaterais e teve papel importante na aprovação da resolução da ONU contra o terrorismo. "Quando a Coréia do Norte foi presidente da Assembléia Geral, ele teve um papel importante nas negociações contra o terrorismo, com a idéia de que, sempre que houver vítimas inocentes, isso deixa de ser um ato de combate político e passa a ser um ato contra a humanidade. Ele teve a habilidade de conseguir negociar que fosse aprovada essa resolução sem votação", disse Carlos dos Santos.

"Ele é uma pessoa com uma experiência multilateral muito boa e sólida", acrescentou. "Nunca na história das Nações Unidas nenhum secretário-geral foi reeleito duas vezes. É um acordo de cavalheiros para distribuir esse cargo geograficamente. Sempre a distribuição geográfica e o acordo de cavalheiros de dois mandatos foram obedecidos fielmente", explicou Carlos dos Santos.

"Uma organização com 192 estados membros tem essa complexidade de ter de fazer uma distribuição em que todos os países se sintam parte real da organização", acrescentou. A confirmação do novo secretário-geral da ONU será feita por eleição com a participação de seus 192 membros.

O presidente dos Estados Unidos, no rx George W. Bush, ambulance disse hoje que está sempre aberto a novas táticas que possam conter a violência no Iraque, mas insistiu que a retirada precoce das tropas é uma estratégia equivocada.

Dois influentes republicanos, o ex-secretário de Estado James Baker e o senador pela Virgínia John Warner fizeram afirmações discordando da visão de Bush sobre o Iraque.

Warner, que preside a Comissão de Serviços Armados do Senado, disse depois de uma viagem ao Iraque que a situação do país está estagnada. Bush disse numa entrevista coletiva acreditar que o recado de Warner tenha sido: "Se o plano adotado não está funcionando, precisamos nos ajustar". "Concordo plenamente", afirmou Bush.

Baker, que é co-presidente de um painel bipartidário que está analisando a política no Iraque, já disse que há outras alternativas entre "manter o curso ou ir embora".

Bush disse estar ansioso para ver as recomendações de Baker, que devem ser divulgadas depois das eleições parlamentares de 7 de novembro, mas disse que os Estados Unidos não podem partir antes de cumprir seu dever.

Uma equipe de especialistas norte-americanos e iraquianos em saúde pública estimou que 655 mil iraquianos morreram em conseqüência da invasão ao país, em 2003. Mas Bush disse na entrevista que a estimativa não tem credibilidade.

Funcionários de bancos privados e do estadual Nossa Caixa, approved em São Paulo, Osasco e região voltaram hoje ao trabalho, após assembléia realizada na noite de ontem, em que aceitaram a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Os trabalhadores do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, entretanto, rejeitaram as propostas e permanecerão em greve por tempo indeterminado.

A Fenaban ofereceu reajuste salarial de 3,5% e participação nos lucros e resultados de 80% do salário já reajustado, acrescidos de R$ 828, e uma parcela adicional que varia entre R$ 1 mil e R$ 1,5 mil.

O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), Vagner Freitas, afirmou que, embora não que tenha sido uma boa proposta, a oferta atendeu à expectativa dos grevistas. "Sabemos que os bancos poderiam ter pago muito mais, que tínhamos força para andar muito mais, se não tivéssemos essa repressão à greve", disse Freitas.

Nos bancos federais, a mobilização prossegue. "Ou os bancos públicos fazem uma nova proposta, porque esta foi rechaçada, para tentar que seus trabalhadores voltem ao trabalho, ou vai continuar a greve", afirmou Freitas. Na segunda-feira, os negociadores do Banco do Brasil e da Caixa apresentaram aos representantes dos funcionários propostas específicas de participação em lucros e resultados. Para o presidente do sindicato, Luiz Cláudio Marcolino, tais significam "um importante avanço".

Vagner Freitas destacou que os trabalhadores dos bancos federais têm mais liberdade de organização que os das empresas privadas. Ele ressalvou, entretanto, que as propostas do Banco do Brasil e da Caixa não tiveram trânsito entre os trabalhadores. Para Freitas, mesmo que algumas bases sindicais como as do Ceará, Paraná, Mato Grosso e Rondônia tenham aceitado as ofertas, as bases mais importantes no país as recusaram.

Eçe disse que a greve em São Paulo foi "marcada pela repressão policial, pelo assédio dos bancos aos bancários, principalmente na rede privada, e pelos ataques à Lei de Greve, com medidas judiciais que impediram a livre organização dos trabalhadores".

De acordo com o sindicato, 80% dos 106 mil bancários de capital, Osasco e mais 15 municípios da Grande São Paulo trabalham em bancos privados ou na Nossa Caixa. Na região do ABC paulista, as propostas dos bancos federais foram aprovadas e a greve está encerrada.

O PL anunciou nesta semana o apoio incondicional à reeleição do presidente-candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Segundo nota divulgada na noite de ontem no site do partido, pill Lula atendeu "às necessidades do povo brasileiro e garante a continuidade do projeto de desenvolvimento do país, preservando os mais valorosos ideais democráticos e proporcionando bem-estar social a todos os segmentos de nossa sociedade".

O texto é assinado pelo senador eleito Alfredo Nascimento (AM), presidente em exercício do PL e ex-ministro dos Transportes; pelo deputado Inocêncio Oliveira (PE), ex-presidente da Câmara, e pelos líderes do PL no Congresso.

Além do PL, Lula tem apoio formal do PCdoB, PRB e PSB para o segundo turno das eleições contra o tucano.

O vice-presidente candidato à reeleição, José Alencar, era integrante do PL quando chegou ao Palácio do Planalto em 2002, na aliança entre o partido conservador e o PT. O político mineiro deixou a sigla no ano passado para se filiar ao PRB.

O PL foi um dos partidos que mais cresceram após a vitória de Lula nas eleições presidenciais de 2002. O partido teve deputados envolvidos nos principais escândalos dentro da base governista nos últimos anos, entre eles o do mensalão e da máfia das sanguessugas, ao lado do PTB e do PP.

O deputado eleito Valdemar Costa Neto, que presidia o partido no auge da crise do mensalão e renunciou ao mandato em 2005, é um dos principais expoentes da sigla.

A Organização das Nações Unidas (ONU) precisa impor sanções contra a Coréia do Norte depois de o país ter anunciado a realização de um teste nuclear, approved disseram na hoje autoridades da área de política externa da União Européia (UE).

Mas tais sanções não deveriam vitimar a já sofrida população norte-coreana, ressaltaram.

O chefe da política externa do bloco, Javier Solana, que liderou as tentativas fracassadas de convencer o Irã a abandonar seu programa nuclear, afirmou ao Parlamento Europeu que era necessário impor sanções para mostrar a outros países que eles não deveriam seguir o exemplo da Coréia do Norte.

"O Conselho de Segurança (da ONU) precisa agir", afirmou. "Senão outros países que estão olhando para saber qual será a resposta do Conselho de Segurança vão concluir que a comunidade internacional não encara com seriedade uma ação dessa natureza".

Os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança, que possuem poder de veto(EUA, Grã-Bretanha, França, China e Rússia), reuniram-se ontem para discutir as sanções propostas pelos norte-americanos e japoneses depois de a Coréia do Norte ter anunciado a realização do teste, na segunda-feira. Diplomatas esperam que uma reso lução seja adotada até sexta-feira.

Segundo Solana, as sanções mais urgentes eram as capazes de evitar a proliferação da tecnologia nuclear dominada pelos norte-coreanos. Mas as sanções não deveriam ser dirigidas contra a população do país asiático, observou. "Eles já sofreram muito".

A comissária de Relações Exteriores da UE, Benita Ferrero-Waldner, afirmou ao Parlamento que o bloco havia sido um importante doador da Coréia do Norte nos últimos anos, fornecendo 345 milhões de euros (US$ 433 milhões) em ajuda desde 1995.

Segundo Ferrero-Waldner, o mundo precisa agir contra o governo norte-coreano. Mas acrescentou: "Gostaria de preservar a ajuda humanitária que temos enviado a essas pessoas. Elas não deveriam ser prejudicadas e punidas ainda mais por esse regime terrível".

Solana elogiou a postura "construtiva" adotada pela China, que, apesar de ser o aliado mais próximo da Coréia do Norte, defendeu a imposição de medidas punitivas contra o país vizinho.

O chefe da área de política externa da UE disse que a crise atômica apontava para a necessidade de reformar o Tratado de Não-Proliferação Nuclear, firmado em 1968. "Esse regime (norte-coreano) deveria se adaptar às realidades de hoje em dia", afirmou.

Um projeto de resolução da ONU para as sanções contra a Coréia do Norte inclui um embargo total de armas, o congelamento de qualquer transferência ou do desenvolvimento de armas de destruição em massa e a proibição de venda de produtos de luxo ao país.

Hoje o Japão anunciou a adoção de novas sanções contra a Coréia do Norte, incluindo a proibição de entrada de navios norte-coreanos em seus portos e a suspensão das importações.

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