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Brasília

Servidores do SLU: até quando serão ignorados?

Arquivo Geral

27/07/2016 7h11

Atualizada 26/07/2016 22h12

Servidores do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) lutam há 19 meses pela recomposição do salário da categoria de gestão sustentável de resíduos sólidos, que foi reduzido depois de o Tribunal de Justiça do DF considerar inconstitucional a lei que incorporou os trabalhadores à carreira de Políticas Públicas e Gestão Governamental (PPGG). São solenemente enrolados por representantes do Governo do DF, que vivem a prometer propostas para resolver o problema e o que recebem são constantes “nãos” e portas fechadas. Depois de uma longa espera, uma reunião que estava marcada para esta semana para tratar da questão foi adiada. Receberam a notícia por e-mail. O motivo? “Ajustes na agenda”. O encontro, se ocorrer, será, agora, no dia 8 de agosto.

Retaliação clara
O Sindicato dos Policiais Civis do DF (Sinpol-DF) considera clara a retaliação do Governo do DF em exonerar o delegado Rafael Sampaio de um cargo de assessor na Secretaria de Segurança Pública, depois de ele, por meio do Sindicato dos Delegados de Polícia (Sindepo), em conjunto com o Sinpol, oferecer ajuda aos deputados da CPI da Saúde para investigar as denúncias de corrupção no Executivo. “Continuamos a recolher os nomes dos voluntários”, explica Rodrigo Franco, presidente do Sinpol-DF.

No gabinete do governador, antes da assembleia
Antes da assembleia dos policiais civis, marcada para hoje às 14h, representantes da categoria se reúnem com o governador Rodrigo Rollemberg para tratar dos pleitos da categoria. A reunião foi solicitada pelo deputado distrital Cláudio Abrantes (Rede) e pelo diretor-geral da PCDF, Eric Seba.

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