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Ponto do Servidor

Marli Rodrigues com uma “bazuca na mão”

Arquivo Geral

29/07/2016 7h17

Atualizada 31/08/2016 14h52

São quase três horas de conversa, que renderiam assunto para muita repercussão. O áudio de um bate-papo entre a sindicalista Marli Rodrigues e o vice-governador Renato Santana trata de assuntos diferentes, sempre tendo a política como pano de fundo.

As organizações sociais para gerir a saúde pública ocupam a maior parte dos assuntos tratados na gravação, feita em março deste ano. Em dois momentos, Renato Santana constata que Marli tem uma “bazuca na mão” para desferir contra o governo e a aconselha a enfrentar a briga contra as OSs.

Você pode. Eu não

A bazuca, reitera o vice, está com a sindicalista. E não com ele. “Se eu for tocar nesse assunto aí, eu vou arrumar confusão com o Rodrigo (Rollemberg). Aquela confusão que todo mundo noticia e que ainda não existe ou não existiu, vai passar a existir, por que entrar dentro de um assunto desse para ferir um monte de interesse”, disse na conversa com Marli Rodrigues.

A quem interessa o caos?

Em seguida, aparentemente com uma xícara na mão, o vice insinua que poderia haver interesse no caos: “Uma cidade que tem essa estrutura de atendimento médico e está com carência de pessoal para funcionar, com esse número de pessoas, é por que está desorganizado por algum motivo. Qual é o objetivo? Deixar desorganizado mesmo para justificar essa xícara aqui?”.

Indústria do governo

No áudio de quase três horas, Santana diz que os cargos públicos é que movimentam a capital federal. “Não se pode comparar Brasília com lugar nenhum. O que faz a roda girar em Brasília é essa grande indústria chamada Governo de Brasília”, disse, conforme a gravação.

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