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Esplanada
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Teixeira x Romário

Arquivo Geral

23/11/2017 12h00

Inimigos figadais há anos, o ex-cartola Ricardo Teixeira e o ex-jogador Romário Faria voltaram a brigar, agora em campo político. O ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), acusado de lavagem de dinheiro e desvio de recursos dos jogos da seleção, apresentou ao Conselho de Ética do Senado pedido de abertura de processo disciplinar por suposta quebra de decoro contra o senador Romário (Pode-RJ). Teixeira reclama que Romário divulgou seus dados bancários e fiscais sigilosos.

Livro aberto

Os dados constam no relatório alternativo apresentado pelo senador à CPI do Futebol. Além do site pessoal de Romário, os dados foram publicados em um livro do ex-craque.

Com o apito

Em ato usual, o presidente do Conselho de Ética, João Alberto (PMDB-MA), encaminhou a representação de Teixeira à Advocacia da Casa sem prazo de devolução.

Ressonância

A cautela do novo diretor da PF, Fernando Segóvia, em relação ao presidente Temer, encontra eco no discurso da PGR Raquel Dodge. Eles tiveram uma reunião há 12 dias.

Giroflex ligado

Começaram as mudanças nas cúpulas regionais da Polícia Federal na gestão do DG Segóvia. Permanecem os Superintendentes Regionais da Bahia, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Rio de Janeiro, São Paulo e Ceará.

Novos xerifes

Tomam posse amanhã os superintendentes Cassandra Parazi (MA); Alexandre Silva Saraiva (AM); André Viana Andrade (PB); e Cairo Costa Duarte (PE).

Que é isso, doutor?

Ex-ministro da Justiça de Dilma, Eugênio Aragão cunhou o curioso termo “Dallagnois” ao apontar, na CPI da JBS, supostas ilegalidades na força-tarefa do MP, PF e ‘um juiz’.

Trato feito

A permanência de Antonio Imbassahy na Secretaria de Governo deve-se a acordo entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e o presidente Michel Temer. Para evitar a queda do amigo, Maia deixou apalavrado com Temer que assume a articulação política com partidos do ‘Centrão’ para (tentar) aprovar a reforma da Previdência.

Turma acordou

A reforma trabalhista deu um sacode na cúpula do Sindicato dos Bancários do DF. Quando alguns deles eram membros remunerados do Conselho do BRB, não levantaram a bandeira do concurso público como a fazem agora.

Jetom

De 2011 a 2014 os dirigentes do sindicato dos bancários membros do Conselho do BRB receberam cerca de R$ 900 mil em jetons. Eram R$ 6 mil para comparecer em reuniões.

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